Eu sei que você já ouviu aquela história de que a “propaganda é a alma do negócio”. Acontece que, se feita de maneira equivocada, é uma alma a caminho do inferno publicitário. Ostracismo, irrelevância e até mesmo inconveniência são os “encostos” de uma propaganda que faz a segmentação correta de seus clientes.
Propaganda se faz aos montes. Quanto mais genérico, pior o resultado. Por mais controverso que possa parecer, quando falamos com muita gente, na verdade não estamos falando com ninguém.
Para alguns produtos até funciona. Bancos, por exemplo, podem investir milhões em propaganda no intervalo do Jornal Nacional, porque todo mundo precisa de um banco. É um público amplo. É como alguém que joga tiro ao alvo e precisa acertar apenas o céu. Não tem erro. Quando analisamos, porém, marcas e produtos com um público mais segmentado, é necessário falar com menos pessoas.
Outras empresas possuem um mix gigante de produtos, para públicos e necessidades diferentes. A mesma propaganda não serve para tudo.
Como fazer a segmentação?
Por isso as empresas precisam conhecer profundamente o seu público e suas dores. Quais as necessidades dos meus clientes? Onde eles costumam ir? Qual a faixa etária ou social dos meus consumidores? Quanto maior a segmentação, menor o investimento necessário e maior a assertividade de uma campanha. Por isso, um software de CRM tornou-se tão essencial. Para manter os atuais clientes e conquistar outros tantos, o CRM (Customer Relationship Manager) dá um perfil para acertar na hora de investir em anúncios.
Softwares que compilam informações dos clientes de uma marca geralmente são usados por vendedores. Mas um marketing inteligente pode fazer uso desses dados, criando campanhas que falem diretamente às pessoas. Algo pessoal, direto e impactante para o grupo de interesse. Algo que não seja só bonito, mas que gere aquilo sem o qual as empresas não vivem: resultados.