A realidade do mercado pede o uso da tecnologia para não ficar atrás em técnicas de gestão e controle. Apesar disso, nem todas as empresas que buscam essa atualização possuem recursos para investir em tablets e smartphones. Pensando nisso, há 5 anos lançou-se a tendência BYOD (“Bring Your Own Device”, ou “Traga Seu Próprio Dispositivo”), que recomendava aos profissionais que trouxessem seus próprios aparelhos.
Entretanto, pesquisa da CompTIA mostra que 53% das empresas restringem uso de celulares e tablets pessoais e fornecem dispositivos próprios. O percentual vem aumentando ano a ano. Em 2013, era de 34%; em 2014, pulou para 45%.
Alguns motivos foram apontados como principais pontos para esse novo norte. Segundo a pesquisa, a necessidade de aprimoramento tecnológico (43%), centralizar o controle de segurança (35%) e a despreocupação dos usuários com segurança (31%) são as principais justificativas. O estudo não fala em morte do BYOD, mas admite que o modelo tem agradado menos.
Há uma tendência clara no sentido de uma política de não BYOD.
Embora a preocupação com controle e segurança sejam pontos levantados nessa pesquisa, há aplicativos que se preocupam com isso. O isoCRM Mobile, por exemplo, é um aplicativo seguro, onde o controle pode ser feito instantaneamente e direto da empresa. É uma alternativa mais simples, barata e eficiente do que disponibilizar um aparelho a cada colaborador. Basta instalá-lo no celular para ter acesso a todas as informações do trabalho! Como oferece integração entre todos os setores de sua empresa, o isoCRM otimiza as etapas de produção. Ou seja: gasta menos e traz mais resultados!
Cabe aos aplicativos e empresas estudarem os modelos e escolherem aqueles que melhor encaixam na sua realidade. Mas uma coisa é fato: dispositivos móveis hoje já são ferramentas de trabalho. Em alguns casos, superam em importância o uso de computadores.
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